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A Twisted Kind of Realist

by Tonica Chagas*

Em suas duas novas séries, “Fotos de Revistas” e “Obras Monádicos”, Vik Muniz mais uma vez brinca com a percepção visual humana para mostrar que “a imagem não pode ser nem o que está em uma parede, nem o que está em nosso cérebro, que pode ser bastante que está entre os dois. ” “Fotos de Revistas” pretende lidar com o reconhecimento fisionômico através da mídia em muitos níveis e revela alguns dos sentimentos do artista sobre o novo perfil do Brasil, seu país natal. Em “Obras Monádicos”, como se traduzir a teoria do matemático e filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz (1646 – 1716) sobre a natureza de todas as coisas do universo e os elementos básicos da realidade, ele cria imagens simples e bonitas, com a repetição de unidades engraçadas e às vezes perturbadoras.

Observando minúcias em fotos publicadas em revistas e tablóides, Vik tinha uma pergunta que gira dentro de seu cérebro: o quão longe se pode visualmente quebrar a fisionomia de uma pessoa, reconstruir as características do rosto com pedaços de outras imagens, e ainda reconhecê-lo? Essas idéias ganharam forma em ampliadas retratos passaporte como de muito famosos, assim como brasileiros comuns.

“Faces são constituídos de milhares de pequenas sutilezas que determinam o reconhecimento. Quando identificamos alguém através de uma imagem, temos a tendência para desenhar a partir de um perfil de características faciais generalizadas “, diz Vik. Esta desconstrução fisionômica foi re-promulgada em “Fotos de Revistas”, criando retratos com diferentes graus de reconhecimento. Eles são constituídos de milhares de peças de páginas de revistas cortadas com um buraco-perfurador e, em seguida, montados em mosaicos coloridos de acumulados e círculos sobrepostos. O resultado foi então fotografado e ampliado em grandes impressões. Cada retrato levou três semanas a um mês para completar.

Concentrando-se na percepção, memória e ilusão, a obra de Vik subverte a nossa capacidade de reconhecer e leva o observador a imaginar se o que ele vê é um desenho, uma pintura ou uma escultura. “Fotos de Revistas” pode ser visto como uma série de desenhos pontilhismo. O fotógrafo escolhido para fragmentar as imagens em pequenas formas redondas para explorar o que a oftalmologia é chamado de “sacada”, o movimento rápido do olho a partir de uma posição para outra ainda no campo visual. Em estudos sobre a percepção visual, “sacada” é sempre representado por pontos individuais.

Com “Fotos de Revistas”, Vik selecionado um panteão de pessoas que ele preza como seus heróis pessoais. Eles abrangem ambas as faces bem conhecido pelos brasileiros – como o escritor João Ubaldo Ribeiro, o “carnavalesco” Joãosinho Trinta, eo ícone do futebol Pelé – e pessoas comuns, o artista cuida. Entre eles, está Francisco, um homem idoso que vende flores no Rio de Janeiro restaurantes que acrescenta com finesse e delicadeza um ramo da “arruda”; (uma erva daninha de boa sorte), como tratar de seus clientes, ea manicure Luciana, que tem a enfrentar 30 milhas de trajeto duas vezes por dia para ir ao trabalho, mas sempre mostra bom humor.

Vik revela que a idéia para a série surgiu após as eleições presidenciais do ano passado no Brasil. Pela primeira vez, um cidadão da classe trabalhadora – Luís Inácio Lula da Silva, que é um dos assistentes em “Fotos de Revistas” – foi eleito para o cargo com o maior número de votos na história. Este evento deu um grande impulso para a auto-estima brasileira e levou Vik, que esteve nos EUA nos últimos 20 anos, para examinar o novo significado de ser brasileiro.

Feito de tais materiais inusitados como ketchup, fios, ou poeira coletadas de museus, fotos de Vik são truques, como ele mesmo diz, a revelar os truques que a nossa mente utiliza para reconstruir imagens que são arquivados em nossa memória visual. Através das imagens simples de “Obras Monádicos”, vemos sua destreza como desenhista e seu humor irônico, brincando com objetos tão pouco quanto tostões ou brinquedos de plástico.

Em o trabalho de Vik no turno das forças escala o espectador a escolher se quer se concentrar em partes da imagem ou a imagem como um todo. Os elementos que ele usou para criar o “Small Change”, “Probabilidade”, “Rosa branca”, ou “Toy Soldier” são um pouco maiores do que aqueles empregados em sua série anterior. Eles são imediatamente reconhecíveis e realizar o seu próprio significado.

“Eu gostaria que as pessoas a caminhar em direção a uma imagem, para ver como ele muda como andam. Pictures significar coisas diferentes em diferentes distâncias. Há sempre micro-narrativas que está sendo jogado “, explica o fotógrafo escritor Mark Magill, em uma longa entrevista publicada na bomba Magazine. Através de fotografias de Vik Muniz, aprendemos a olhar e pensar sobre o que é a realidade. “Eu fui chamado um ilusionista”, diz ele, “mas eu sempre me uma espécie de torcida realista considerado.”

* Tonica Chagas é um jornalista que escreve para o jornal brasileiro “O Estado de S. Paulo”